milhorey

Sunday, February 24, 2008

como são utilizados os nossos impostos

Para os leitores deste blog trago hoje um artigo elucidativo de como são utilizados os nossos impostos em pareceres, estudos etc. por empresas externas a pedido do Estado Português que tem nos seus quadros milhares de técnicos com categoria para, os fazer tão bem, como essas empresas. Este artigo é da autoria do jurista Carlos Antunes.
Clique no endereço seguinte:
http://www.rhonline.pt/Entrevistas/tabid/85/xmmid/439/xmid/6720/xmview/2/Default.aspx

TGV ou RAVE (à portuguesa) - 2


A propósito do tão falado, discutido, desejado e odiado pelos portugueses acho que é altura de algém convencer os nossos governantes de que este investimento é desnecessário por várias razões:
1 - com o valor deste investimento (estimado em 6,5 mil milhões de euros teriam muito mais utilidade em equipamentos escolares, em apoio a investimento produtivo, etc.
2 - A viagem entre Lisboa e Porto está neste momento servido por Alfas e intercidades que andam, quase sempre, vazios.
3 - A linha de TGV iria ocupar milhares de hectares de terrenos de 1ª classe que tanta falta fariam à agricultura.
4 - Criavam problemas em centenas, senão milhares, de povoações.
A propósito do TGV anexo um texto que me enviaram muito esclarecedor:

http://by114w.bay114.mail.live.com/mail/ReadMessageLight.aspx?Aux=4%7c0%7c8CA4495BD1E4730%7c&FolderID=00000000-0000-0000-0000-000000000001&InboxSortAscending=False&InboxSortBy=Date&ReadMessageId=c49a4376-3d56-4d39-b8b7-183931042d54&n=1524586639
Carlos Ribeiro da Silva

Thursday, February 14, 2008

São Valentim - Dia dos Namorados

kiss and peace
óleo s/tela 80 x 60
Ercília
Para todos os namorados. Que tenham um dia especialmente feliz.
carlos e ercilia

Sunday, February 10, 2008

O tempo

O tempo já conta…



Deus pede estreita conta do tempo,
É forçoso do meu tempo já dar conta.
Mas como darei com tempo tanta conta,
Em que gastei sem conta tanto tempo?

Para ter minha conta feita a tempo,
Dado me foi bem tempo e não fiz conta,
Quero hoje fazer conta, falta tempo.

Oi vós que tendes tempo, sem ter conta,
Não gasteis esse tempo em passa tempo.
Mas, oh! Se os que contam com esse tempo,
Fizerem desse tempo alguma conta,
Não choravam, como eu, o não ter tempo!...

Excelentes versos que me enviou Manuel Calado do Porto (DOLACA no bridge) que agradeço e com muito gosto publico.

Monday, February 04, 2008

60 anos!



NASCI HOJE!

Fruto de um grande amor, podemos dizer, de uma grande paixão como são todas as que são proibidas.
Concebida numa linda noite de Primavera, não sei se de luar, se de breu,
nove meses depois, vi a luz do dia, num Fevereiro invernoso. Fui recebida com todo o amor do mundo, como o são os filhos desejados, e, neste caso, a neta desejada também.
AQUARIANA, com tudo o que isso implica. 60 anos passaram! Uma vida!
Por este ser, sempre, um dia tão especial, quero partilhá-lo com todos os que, por esse Mundo fora, fazem o favor de ser meus amigos.
E partilho a amizade, o carinho e a atenção com toda a energia que todos eles me dedicam. BEM HAJAM! OBRIGADA, THANK YOU, MUCHAS GRACIAS.
Ercília

Sunday, February 03, 2008

D. Carlos I


No centenário do Regicídio que vitimou D. Carlos I e o Príncepe Filipe, herdeiro da coroa vem-me à memória uma história que me contava a Ti Augusta Manso.
Ela era uma habitante da minha aldeia com uma memória prodigiosa e, das muitas histórias que contava, envaidecia-se a contar a passagem da carruagem real por aquelas terras.
Descrevia ela como tinha sido a ida do povo a Alfarelos para aclamar o rei. E fazia-o descrevendo como o rei e a rainha vinham vestidos e quais as marchas que a Banda do Cercal recem criada tocou. E os cantares do rancho folclórico de que fazia parte.
E, também sabia de cor os versos que chegavam através de mensageiros que denegriam a monarquia e propagandeavam a república.
Quando me via regressar da Escola, como eu também era Carlos, começava ela:
D.Carlos de Bragança
Filho de D. Luís primeiro
Paga a honra que roubaste
Á filha do Jardineiro.
E ia por aí adiante...
A propaganda política de então era feita de panfletos distribuídos pelas feiras e realizada por mesageiros aldeia a aldeia.