O CONGRESSO DO PSD
Estive atenta ao Congresso e, como há muito não acontecia, os seus militantes foram, com certeza mobilizados para as eleições futuras que aí estão à porta, dia 26. Teve esse mérito.
Vários analistas ficam entusiasmados com os congressos do PSD e consideram que são diferentes de todos os outros, pela maneira de ser de quem os integra. E assim é. Os militantes e simpatizantes do PSD são uma enorme massa de pessoas que arregaçam as mangas quando é necessário, são solidárias e vão à luta por si e pelos seus vizinhos sem olhar para os seus umbigos. Não esperam que o Estado lhes resolva os seus problemas. Verificou-se isso na Madeira com todas aquelas pessoas, ainda esmagadas pela dor, ajudando os outros e a sua Ilha, recusando-se ao cansaço e às lágrimas. É uma massa anónima que emigra, dá a volta por cima. O PSD, contráriamente ao que alguns pensam, não acabará enquanto existir a Alma que o formou há trinta e tal anos atrás.
Quanto à tal «lei da rolha», os seus militantes sempre estiveram sujeitos à expulsão por vários motivos, só que isso nunca foi posto em prática e nem vai ser. Aliás, exitem regras de boa conduta em todas as empresas (é prova de demissão o dizer mal da sua empresa). Existe na Assembleia da República a obrigatoridade de voto, etc... não é nada de mais. Santana Lopes colocou a questão, porque ele sofreu muito com isso e não o fez para ele mas para os outros, seus companheiros. Acho, no entanto, que na prática não vai ter efeito nenhum e por isso é desnecessária.
Um abraço,
Ercília
Vários analistas ficam entusiasmados com os congressos do PSD e consideram que são diferentes de todos os outros, pela maneira de ser de quem os integra. E assim é. Os militantes e simpatizantes do PSD são uma enorme massa de pessoas que arregaçam as mangas quando é necessário, são solidárias e vão à luta por si e pelos seus vizinhos sem olhar para os seus umbigos. Não esperam que o Estado lhes resolva os seus problemas. Verificou-se isso na Madeira com todas aquelas pessoas, ainda esmagadas pela dor, ajudando os outros e a sua Ilha, recusando-se ao cansaço e às lágrimas. É uma massa anónima que emigra, dá a volta por cima. O PSD, contráriamente ao que alguns pensam, não acabará enquanto existir a Alma que o formou há trinta e tal anos atrás.
Quanto à tal «lei da rolha», os seus militantes sempre estiveram sujeitos à expulsão por vários motivos, só que isso nunca foi posto em prática e nem vai ser. Aliás, exitem regras de boa conduta em todas as empresas (é prova de demissão o dizer mal da sua empresa). Existe na Assembleia da República a obrigatoridade de voto, etc... não é nada de mais. Santana Lopes colocou a questão, porque ele sofreu muito com isso e não o fez para ele mas para os outros, seus companheiros. Acho, no entanto, que na prática não vai ter efeito nenhum e por isso é desnecessária.
Um abraço,
Ercília
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