NÃO DESISTO
Corro descalça pelo mato dentro
Sinto a dor dos tojos picando os pés
Amarro o lenço para não sangrar
Desenho as árvores soltas ao vento
E não desisto.
Como é difícil esta vida em que estamos mergulhados. Há dias, ouvindo o General Ramalho Eanes, pessoa que me merece o maior respeito e credibilidade, pelo seu percurso de vida, emocionei-me quando ele disse: «Sinto angústia por já não ter tempo para ver a recuperação do meu país».
Entretanto eu digo: Não quero perder a esperança. Não quero.
A todos os que estão passando mal, neste nosso país em dificuldades, uma palavra de esperança.
Havemos de vencer. VENCEREMOS.
Um abraço, Ercília
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