O CHEIRO DAS MADRUGADAS
Abro a janela do meu quarto e respiro fundo. Absorvo o cheiro a terra molhada e oiço alguns pássaros que me visitam. Sinto que a Natureza me rodeia e me implora: Justiça!
Sinto-me privilegiada porque a minha cidade respeita a Natureza. Está muito limpa. Está ficando muito linda também, com as suas casas pintadas e renovadas. As águas correm límpidas. O arvoredo revela-nos o Outono chegando com as suas cores intensas: o ocre o amarelo os terras de «siena».
Depende de cada um de nós a sobrevivência do Planeta.
Depende de todos a consciência da nossa existência.
Depende de mim respeitar o espaço do outro.
Depende de mim deixar para quem vem um espaço igual ou melhor ao que deixaram para mim.
E, afinal, é mais fácil do que à primeira vista parece.
Um abraço, ercília
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