Mudanças no Expresso
Quem como eu, viu nascer o Semanário Expresso em Janeiro de 1973, e se habituou a ver as alterações do seu corpo redactorial, aceita como natural as mudanças desta semana.
Por lá passaram, só para citar os directores: Pinto Balsemão, Marcelo Rebelo de Sousa, Augusto de Carvalho, José António Saraiva e Henrique Monteiro que deram a este semanário um invejável sucesso.
Depois do início do Expresso quantos semanários vieram e foram?
Agora que chegou o novo director Ricardo Costa saíram das suas páginas pessoas que, concordando ou não com os seus pensamentos, mereceram sempre o meu respeito e, na hora da despedida, têm a minha gratidão.
RUBEN DE CARVALHO com o título ENTÃO…ADEUS!
JOÂO DUQUE e ANTONIO ALMEIDA com uma coluna do caderno de Economia – O DUQUE E O PLEBEU, que também chegou ao fim num processo natural, dizem eles.
INÊS PEDROSA que escrevia na Revista Única despediu-se assim:
“Terminou hoje, por decisão da nova direcção do Expresso esta crónica”.
E acaba assim a sua última intervenção:
“Sou mais livre do que era quando aqui cheguei. A gratidão que sinto por todos aqueles –conhecidos ou desconhecidos, amigos ou inimigos- que me arejaram o cérebro ao longo deste trajecto não tem medida. Ter tantos e tantos a quem agradecer é a melhor aproximação que conheço à felicidade. Obrigada.”
JOSE MANUEL SANTOS também foi.
Começa assim a sua crónica IMPRESSÃO DIGITAL na revista Actual:
“No próximo sábado, por uma decisão que não foi minha, já não aparecerá aqui esta crónica semanal.”
Eu, estou aqui para vos dizer: OBRIGADO!
Carlos Ribeiro da Silva
Por lá passaram, só para citar os directores: Pinto Balsemão, Marcelo Rebelo de Sousa, Augusto de Carvalho, José António Saraiva e Henrique Monteiro que deram a este semanário um invejável sucesso.
Depois do início do Expresso quantos semanários vieram e foram?
Agora que chegou o novo director Ricardo Costa saíram das suas páginas pessoas que, concordando ou não com os seus pensamentos, mereceram sempre o meu respeito e, na hora da despedida, têm a minha gratidão.
RUBEN DE CARVALHO com o título ENTÃO…ADEUS!
JOÂO DUQUE e ANTONIO ALMEIDA com uma coluna do caderno de Economia – O DUQUE E O PLEBEU, que também chegou ao fim num processo natural, dizem eles.
INÊS PEDROSA que escrevia na Revista Única despediu-se assim:
“Terminou hoje, por decisão da nova direcção do Expresso esta crónica”.
E acaba assim a sua última intervenção:
“Sou mais livre do que era quando aqui cheguei. A gratidão que sinto por todos aqueles –conhecidos ou desconhecidos, amigos ou inimigos- que me arejaram o cérebro ao longo deste trajecto não tem medida. Ter tantos e tantos a quem agradecer é a melhor aproximação que conheço à felicidade. Obrigada.”
JOSE MANUEL SANTOS também foi.
Começa assim a sua crónica IMPRESSÃO DIGITAL na revista Actual:
“No próximo sábado, por uma decisão que não foi minha, já não aparecerá aqui esta crónica semanal.”
Eu, estou aqui para vos dizer: OBRIGADO!
Carlos Ribeiro da Silva
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