DIVISÃO ADMINISTRATIVA
Vital Moreira abordava, há dias no Público, a questão da nossa divisão administrativa.
Embora não concordando com alguns dos seus artigos, desta vez, sigo o seu pensamento sobre o assunto:
Efectivamente no século XXI não se concebem concelhos com dois milhares de habitantes.
A Grécia foi forçada a uma redução das suas autarquias para metade (creio que as inferiores a 10.000 habitantes tiveram que se fundir).
As Juntas de Freguesia tem de suportar os custos das mensalidades do Presidente, do Tesoureiro, do Secretário, das senhas de presença dos elementos da Assembleia de Freguesia, de, pelo menos, um administrativo e do Gabinete de Contabilidade que elabora a sua escrita. É MUITO DINHEIRO TODOS OS MESES.
Uma redução das autarquias implicaria uma luta de bairrismos muito forte pelo que se tornaria, na prática, arranjar uma “guerra”
Mas como esta questão é urgente e necessária, ela terá de caminhar por diversas etapas.
Para começar esta grande reforma poderia iniciar-se com uma decisão, que julgo ser fácil de implementar, que era a eliminação da estrutura da junta de freguesia da localidade da sede do Concelho. Nada a justifica.
Neste caso bastaria haver um PROVEDOR, também ele eleito, que seria o elo de ligação da freguesia à estrutura da Câmara.
Depois e sucessivamente esta figura poderia ser implementada em outras situações, nomeadamente, nas freguesias de menor dimensão.
Carlos Ribeiro da Silva
Embora não concordando com alguns dos seus artigos, desta vez, sigo o seu pensamento sobre o assunto:
Efectivamente no século XXI não se concebem concelhos com dois milhares de habitantes.
A Grécia foi forçada a uma redução das suas autarquias para metade (creio que as inferiores a 10.000 habitantes tiveram que se fundir).
As Juntas de Freguesia tem de suportar os custos das mensalidades do Presidente, do Tesoureiro, do Secretário, das senhas de presença dos elementos da Assembleia de Freguesia, de, pelo menos, um administrativo e do Gabinete de Contabilidade que elabora a sua escrita. É MUITO DINHEIRO TODOS OS MESES.
Uma redução das autarquias implicaria uma luta de bairrismos muito forte pelo que se tornaria, na prática, arranjar uma “guerra”
Mas como esta questão é urgente e necessária, ela terá de caminhar por diversas etapas.
Para começar esta grande reforma poderia iniciar-se com uma decisão, que julgo ser fácil de implementar, que era a eliminação da estrutura da junta de freguesia da localidade da sede do Concelho. Nada a justifica.
Neste caso bastaria haver um PROVEDOR, também ele eleito, que seria o elo de ligação da freguesia à estrutura da Câmara.
Depois e sucessivamente esta figura poderia ser implementada em outras situações, nomeadamente, nas freguesias de menor dimensão.
Carlos Ribeiro da Silva
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