milhorey

Saturday, June 25, 2011

A COR NAS TELAS E NA VIDA

Mergulho no verde do Vale que me acolhe e sinto-me bafejada pela sorte. Pergunto-me muitas vezes porque me foi dada a descoberta da Arte num tempo já serôdio, todavia tão precoce que me julgo capaz de invadir o Mundo com o meu jeito de, na tela transmitir o que, em dado momento, me vai na alma... com muita cor, sempre...
O Tempo que voa, para mim é padrinho porque, em cada momento, me dá a benção de muito querer ainda viver, para muito dizer, para muito transmitir... para muito realizar... projetos, sem dúvida, mas de Arte, apenas...
Vivo cada momento intensamente, e cuido do que está em cada Livro que leio, em cada Tela que pinto, em cada Música que oiço ( e já se deram conta, meus amigos e amigas da música linda que em português se canta? - Os Deolinda, Os Madre-Deus(?) ou a Teresa Salgueiro, Rui Veloso, Jorge Palma, Mariza, Carlos do Carmo...etc, etc...são tantos e tão bons...).
O calor aperta, são catorze horas e as cigarras cantam em desgarrada, como se fosse hoje o seu último dia de vida. Todo o Vale à beira rio está numa sinfonia intensa. Desta vez as formigas não têm lugar... o tempo é de cigarra...
POIS SEJA!
Um abraço,
Ercília

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