FIM DA LEGISLATURA - novo mandato
É tempo de balanço. É tempo de mudança.
Todavia não nos sentimos felizes nem entusiasmados. Num país com tantos problemas e tanta necessidade de mudança, fazia-nos bem um «OBAMA» à nossa medida. Ou um «Sá Carneiro», ou um «Mandela»... enfim um salvador da Pátria que não existe.
Este Governo, cujo mandato agora termina, foi liderado por um homem (Sócrates) corajoso, teimoso e que trabalhou com vontade de mudar muita coisa. Teve bons ministros que tentaram mexer fundo para revolver a poeira pousada há muitos anos. Mas esta poeira está já solidificada. E, verificou-se que o está de tal maneira que, a mim me deixou sem qualquer esperança de podermos amanhã respirar melhor......
As corporações instaladas e solidificadas muito à conta do Partido Comunista através dos seus sindicatos, mantêm uma estrutura que este partido apoia e não desgruda ( embora, claro está elas deixassem imediatamente de existir se o PCP fosse poder). E mais, esta legislatura foi um «maná» para o PCP porque, contráriamente ao que diz Jerónimo de Sousa, o seu interesse não é o bem estar das populações, mas a luta de classes, que, só se manterá e será forte, com a existência de pobreza, de miséria e de problemas estruturantes como os que temos.
Depois surgiu o BE com Francisco Louçã que, tendo um instinto de liderança, conseguiu arregimentar uns quantos, que já são demais, para a tal «luta de causas», que são importantes, não há dúvida, mas que são isso mesmo «luta de causas» e nada mais.
O CDS é o Paulo Portas que até lhe pôs o nome de PP para ser mais à sua medida.
Resta o PS e o PSD.
O PS com José Sócrates que sendo como disse um político arrojado, contém em si mesmo uma enorme nublosa à volta da sua vida privada e pública, que não foi possível esclarecer ou não se quis esclarecer e que me assusta.
O PSD com Manuela Ferreira Leite apresenta-se, sem entusiasmo, com contradições, com falta de jovialidade e sem força anímica. As contradições, do meu ponto de vista foram graves, sobretudo aquela história da componente das listas, por todas as razões e especialmente pela justificação esfarrapada que insiste em manter.
E agora, fazer o quê?
É o país que temos!!!!!!!!!
Um abraço, Ercília
Todavia não nos sentimos felizes nem entusiasmados. Num país com tantos problemas e tanta necessidade de mudança, fazia-nos bem um «OBAMA» à nossa medida. Ou um «Sá Carneiro», ou um «Mandela»... enfim um salvador da Pátria que não existe.
Este Governo, cujo mandato agora termina, foi liderado por um homem (Sócrates) corajoso, teimoso e que trabalhou com vontade de mudar muita coisa. Teve bons ministros que tentaram mexer fundo para revolver a poeira pousada há muitos anos. Mas esta poeira está já solidificada. E, verificou-se que o está de tal maneira que, a mim me deixou sem qualquer esperança de podermos amanhã respirar melhor......
As corporações instaladas e solidificadas muito à conta do Partido Comunista através dos seus sindicatos, mantêm uma estrutura que este partido apoia e não desgruda ( embora, claro está elas deixassem imediatamente de existir se o PCP fosse poder). E mais, esta legislatura foi um «maná» para o PCP porque, contráriamente ao que diz Jerónimo de Sousa, o seu interesse não é o bem estar das populações, mas a luta de classes, que, só se manterá e será forte, com a existência de pobreza, de miséria e de problemas estruturantes como os que temos.
Depois surgiu o BE com Francisco Louçã que, tendo um instinto de liderança, conseguiu arregimentar uns quantos, que já são demais, para a tal «luta de causas», que são importantes, não há dúvida, mas que são isso mesmo «luta de causas» e nada mais.
O CDS é o Paulo Portas que até lhe pôs o nome de PP para ser mais à sua medida.
Resta o PS e o PSD.
O PS com José Sócrates que sendo como disse um político arrojado, contém em si mesmo uma enorme nublosa à volta da sua vida privada e pública, que não foi possível esclarecer ou não se quis esclarecer e que me assusta.
O PSD com Manuela Ferreira Leite apresenta-se, sem entusiasmo, com contradições, com falta de jovialidade e sem força anímica. As contradições, do meu ponto de vista foram graves, sobretudo aquela história da componente das listas, por todas as razões e especialmente pela justificação esfarrapada que insiste em manter.
E agora, fazer o quê?
É o país que temos!!!!!!!!!
Um abraço, Ercília
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