TALVEZ AMANHÃ!
Sento-me no chão
para sentir o frio.
Marco na terra a flor de maio.
Não estão lá os paus cortados
nem as pedras
que procuro.
Escuto o silêncio!
Não vejo a lua nem as estrelas,
o céu está escuro.
Ind'assim sinto a presença do infinito,
mesmo sem luz
ou reflexo.
Deixo-me balançar
na nuvem escura que me cerca,
e espero o amanhã chegar...
Com um abraço especial
Ercília
para sentir o frio.
Marco na terra a flor de maio.
Não estão lá os paus cortados
nem as pedras
que procuro.
Escuto o silêncio!
Não vejo a lua nem as estrelas,
o céu está escuro.
Ind'assim sinto a presença do infinito,
mesmo sem luz
ou reflexo.
Deixo-me balançar
na nuvem escura que me cerca,
e espero o amanhã chegar...
Com um abraço especial
Ercília
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