HOMENAGEM DO PSD/POMBAL AOS FUNDADORES E DIRIGENTES
Tive a honra de ser homenageada, também, num bonito convivio, na passada sexta-feira dia 15.
Nele esteve presente o Professor Marcelo Rebelo de Sousa que, faz o favor de ser meu amigo, desde que há muitos anos convivemos em Lisboa, aquando da fundação do Partido e, mais tarde na campanha eleitoral para a Assembleia Constituinte, quando eu fui candidata, por Lisboa.
Foi um bonito gesto dos jovens dirigentes do PSD local. E, agora, em tempo de separação dos velhos e novos, é bom saber que, em Pombal, pelo contrário, os jovens, tal como nos disse o lider da JSD local, querem estar juntos para complementarem o seu trabalho, utilizando a experiência e a sabedoria que os velhos, por serem velhos já têm.
Há quem diga que «velho» é um nome feio. Pois não é. Lembremo-nos daquela bonita frase: Meu pai, meu velho, meu amigo!
Achei, por conversas que tive naquele convívio que os jovens desconhecem muito do que se passou, naqueles tempos difíceis, embora o tivessem referido, talvez imaginando, e fazendo paralelo para os tempos que estamos passando, e que , com coragem querem vencer.
Pois, eu vos digo que não tem paralelo. As dificuldades de então... não tem paralelo. Todavia, acreditem, essas dificuldades, em todos os aspectos, davam-nos força de união, de militância, de amizade que perdura no tempo, tal como a minha e de Rebelo de Sousa.
Houve lágrimas!
Lágrimas de saudade!
Lágrimas de emoção!
Só quem viveu esses tempos imemoriais, pode sentir...
Aliás, eu tive a honra e o privilégio de viver os melhores anos do nosso Portugal recente, onde as transformações foram imensas, e onde, por força das circunstâncias, nelas me envolvi de alma e coração.
Talvez seja interessante para alguns, eu aqui explicar aqueles tempos: as suas dificuldades, as suas amarguras, as suas imensas alegrias, as suas emoções. Aquela união fortissima que nos dava forças todos os dias. Aquela capacidade que nos juntava à esperança da transformação de um Portugal velho, imobilizado, para um Portugal novo, dinâmico, mobilizador... era a Social-Democracia...
Eu contarei, sim, todos os dias um bocadinho... (para não ser maçadora)
Um abraço, Ercília
Nele esteve presente o Professor Marcelo Rebelo de Sousa que, faz o favor de ser meu amigo, desde que há muitos anos convivemos em Lisboa, aquando da fundação do Partido e, mais tarde na campanha eleitoral para a Assembleia Constituinte, quando eu fui candidata, por Lisboa.
Foi um bonito gesto dos jovens dirigentes do PSD local. E, agora, em tempo de separação dos velhos e novos, é bom saber que, em Pombal, pelo contrário, os jovens, tal como nos disse o lider da JSD local, querem estar juntos para complementarem o seu trabalho, utilizando a experiência e a sabedoria que os velhos, por serem velhos já têm.
Há quem diga que «velho» é um nome feio. Pois não é. Lembremo-nos daquela bonita frase: Meu pai, meu velho, meu amigo!
Achei, por conversas que tive naquele convívio que os jovens desconhecem muito do que se passou, naqueles tempos difíceis, embora o tivessem referido, talvez imaginando, e fazendo paralelo para os tempos que estamos passando, e que , com coragem querem vencer.
Pois, eu vos digo que não tem paralelo. As dificuldades de então... não tem paralelo. Todavia, acreditem, essas dificuldades, em todos os aspectos, davam-nos força de união, de militância, de amizade que perdura no tempo, tal como a minha e de Rebelo de Sousa.
Houve lágrimas!
Lágrimas de saudade!
Lágrimas de emoção!
Só quem viveu esses tempos imemoriais, pode sentir...
Aliás, eu tive a honra e o privilégio de viver os melhores anos do nosso Portugal recente, onde as transformações foram imensas, e onde, por força das circunstâncias, nelas me envolvi de alma e coração.
Talvez seja interessante para alguns, eu aqui explicar aqueles tempos: as suas dificuldades, as suas amarguras, as suas imensas alegrias, as suas emoções. Aquela união fortissima que nos dava forças todos os dias. Aquela capacidade que nos juntava à esperança da transformação de um Portugal velho, imobilizado, para um Portugal novo, dinâmico, mobilizador... era a Social-Democracia...
Eu contarei, sim, todos os dias um bocadinho... (para não ser maçadora)
Um abraço, Ercília
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