Monday, July 30, 2007
Festa religiosa do BODO 2007

Este ano esteve presente o Senhor Padre João Lavrador que ficou, para sempre, muito querido na paróquia de Pombal. No final das cerimónias muitos dos presentes aproveitaram para o cumprimentar manifestando-lhe as suas saudades.
E as festas continuaram
Carlos Ribeiro da Silva
As festas do BODO continuam
Na continuação das festas do Bodo assitimos no Sábado ao brilhante e espectacular concerto da Filarmónica Artística de Pombal na Praça Velha.
A representação do Crédito Agrícola foi muito numerosa e encheu a avenida. A Caixa de Crédito Agrícola aproveitou o evento para abrir mais um balcão em Pombal, o terceiro na cidade, e ofereceu árvores para reflorestar.
Seguiu-se aquele banho de multidão no largo do Cardal em que se faziam pequenas tertúlias a comer as tradicionais farturas e se recordavam festas de anos anteriores. Reviveram-se amizades e velhos convívios e peripécias das festas passadas. Dos bailes na pérgula etc.
No palco da biblioteca o espectáculo tem sido para a juventude e, ao que me informaram, têm sido do agrado geral.
O dia grande dos festejos é, sem dúvida, o Domingo.
Logo de manhã cerca de 3.000 participantes na Meia Maratona de Pombal e da Marcha do Bodo
E as festas vão continuar...
CMRS
Saturday, July 28, 2007
Friday, July 27, 2007
Espectáculo de TÓ SILVA e FILHOS no BODO

O fado tocado com a guitarra portuguesa e o Sax Tenor do Tó atingiram momentos de grande valor artístico.
A grande surpresa, para mim, e para muito do grande público que assistiu ao espectáculo, foi o Ricardo Silva, que além de grande guitarrista é também um belíssimo intérprete do fado e grande comunicador.
Está de parabéns esta família e está de parabéns Pombal.
Como gostaria o Zé Aurélio, seu avô materno, pessoa com quem privei muito de perto, de ver os seus netos brilharem desta maneira!
Juventude como esta faz-nos acreditar no futuro.
Carlos Ribeiro da Silva
Thursday, July 26, 2007
Festas do Bodo em Pombal

As festas não trazem grandes novidades, propondo um programa normal.
Elas são, isso sim, uma oportunidade para os Pombalenses dos vários cantos do mundo se encontrarem e «matarem» saudades. Pombal veste-se com a sua melhor roupagem para receber os seus conterrâneos. Vale a pena viver estes dias em Pombal, começando pelas «farturas» que já se tornaram uma tradição e acompanhando também as actividades culturais, recreativas e religiosas. Para mim, que não sou de cá, mas que adoptei esta cidade como minha, nunca estou fora nesta época. A cidade anima-se com as suas músicas, as pessoas, os encontros de caras que não vejo durante todo o ano. Vivo dia a dia momento a momento e também me incluo em algumas actividades, nomeadamente as desportivas, este ano com quase toda a minha família na corrida do Bodo.
CMRS
Monday, July 23, 2007
Saturday, July 21, 2007
Aqueles que da lei da morte se vão libertando D.MARIA LUISA RUAS

Na sequência de homenagens que estou a prestar a pessoas que, pelo seu contributo foram muito importantes, destaco hoje uma personalidade ímpar, a Senhora Dona Maria Luísa Ruas.
Natural da Gesteira do concelho de Soure fundou, na década de 30 do século passado, nesta localidade o Patronato Nossa Senhora da Conceição. Instituição que recolhia crianças desfavorecidas, em regime de Internato, dando-lhe o carinho maternal e preparando-as para a vida.
As crianças eram integradas na sociedade da aldeia frequentando a escola primária e a catequese.
A D. Maria Luísa doou ao Patronato todo o seu património pessoal e era também ajudada pela comunidade.
A dedicação que esta Senhora dava a esta causa era total. Dormia no Patronato junto das crianças, comia à mesa com elas.
Duma profunda religiosidade, abraçou esta obra como se de uma missão se tratasse.
Esta Instituição é hoje uma IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social, a Fundação Maria Luísa Ruas.
Tem, actualmente, uma estrutura com cerca de 50 colaboradores e as valências de Centro de Dia, Creche e ATL tendo perspectivado a criação de um Lar de Idosos.
Tive a sorte e a felicidade de conhecer a D. Maria Luísa quando ainda muito jovem visitava os meus avós paternos, naquela localidade. Pessoa de rara sensibilidade!
Realizou-se há dias uma justíssima homenagem na Gesteira à D. Maria Luísa Ruas com a presença das mais altas individualidades religiosas e civis, mas a presença mais significativa foi a de alguns dos antigos alunos do Patronato que deram à cerimónia um grande valor humano.
Carlos Ribeiro da Silva
Natural da Gesteira do concelho de Soure fundou, na década de 30 do século passado, nesta localidade o Patronato Nossa Senhora da Conceição. Instituição que recolhia crianças desfavorecidas, em regime de Internato, dando-lhe o carinho maternal e preparando-as para a vida.
As crianças eram integradas na sociedade da aldeia frequentando a escola primária e a catequese.
A D. Maria Luísa doou ao Patronato todo o seu património pessoal e era também ajudada pela comunidade.
A dedicação que esta Senhora dava a esta causa era total. Dormia no Patronato junto das crianças, comia à mesa com elas.
Duma profunda religiosidade, abraçou esta obra como se de uma missão se tratasse.
Esta Instituição é hoje uma IPSS – Instituição Particular de Solidariedade Social, a Fundação Maria Luísa Ruas.
Tem, actualmente, uma estrutura com cerca de 50 colaboradores e as valências de Centro de Dia, Creche e ATL tendo perspectivado a criação de um Lar de Idosos.
Tive a sorte e a felicidade de conhecer a D. Maria Luísa quando ainda muito jovem visitava os meus avós paternos, naquela localidade. Pessoa de rara sensibilidade!
Realizou-se há dias uma justíssima homenagem na Gesteira à D. Maria Luísa Ruas com a presença das mais altas individualidades religiosas e civis, mas a presença mais significativa foi a de alguns dos antigos alunos do Patronato que deram à cerimónia um grande valor humano.
Carlos Ribeiro da Silva
Thursday, July 12, 2007
Crónica publicada no jornal Preto no Branco
Caro Leitor
Aventuro-me hoje a navegar no sentimento e no estado de espírito de quem, como eu, todos os dias bate à porta da Felicidade e pede para entrar nem que seja só por um breve momento…
Tentar ser feliz é uma tarefa obrigatória para todos nós logo que pisamos o mundo. Porém é uma luta muito árdua e contínua para todos e para cada um à sua maneira.
Para minorar a tarefa de a encontrar propus-me ir estudando o assunto ao longo da vida! Como eu já tenho escrito nestas crónicas, tenho alguma idade e ela tem-me servido para um aprendizado tempo fora. A busca da Felicidade tem sido um dos caminhos que tenho seguido passo a passo.
Primeiro há que responder a estas perguntas: O que é a Felicidade? Porquê umas pessoas são mais felizes do que outras?
As respostas não são fáceis, nem para quem é psicólogo, filosofo ou cientista quanto mais para mim que não tenho nenhum destes predicados. Mas penso que é na resposta à segunda pergunta que está a chave da questão.
Tanto quanto me foi dado observar ao longo dos anos a «Felicidade» tem, para pessoas diferentes significados diversos. Assim, há pessoas que com pouco são felizes, outras nada as contenta, estão sempre insatisfeitas, revoltadas, zangadas com a vida.
(Note, leitor que estou a referir-me à normalidade da vida de cada um de nós. Excluo deste meu raciocínio os grandes sofrimentos, porque esses derretem qualquer hipótese de controlo).
Posso dizer-lhe que, pela minha parte tenho a tarefa facilitada porque sou uma pessoa positiva. Isto quer dizer que aprecio os momentos bons até ao tutano e desvalorizo os momentos maus varrendo-os para debaixo do tapete.
Acresce que, para mim, um momento bom pode e, quase sempre é um pedaço simples da vida: Um sorriso de uma criança, o cantar de um pássaro, o coaxar de uma rã, o luar de verão, o silêncio da montanha, a imensidão do mar, a reunião da família, um carinho, um sonho, a leitura de um livro, uma pintura de um quadro, a imponência de uma catedral, uma tertúlia com os amigos, uma viagem...
Agarro-me a estas pequenas portas como se fossem carruagens de um qualquer trem circulante. Agora acrescentei a Internet e a comunicação com inúmeros amigos de todo o Planeta!
Neste mundo torto com tantas e tantas travessuras (chamemos-lhe assim para não perdermos o encantamento da escrita), o que eu pretendo com este tema é colocar nas suas mãos a possibilidade de se renovar e de se conhecer, para se orgulhar de si próprio, proporcionando a si mesmo vários momentos de felicidade ao longo da vida. A tal porta a que me referi está muitas vezes aberta mas nós passamos ao lado e nem olhamos. Ou por orgulho (não o orgulho que nos faz bem mas aquele que nos cega e nos faz perder oportunidades raras de sermos felizes) ou porque, simplesmente, nos recusamos a sê-lo por masoquismo.
Há quem diga que a Felicidade em si mesma não existe, mas sim «momentos de felicidade» que juntos nos dão um sublime prazer de viver.
Pois se assim é, porque não buscarmos aqueles que nos pertencem?
Caro leitor,
Quantas vezes as nossas mãos destroem bons momentos, dando crédito a «mesquinhices» sem importância! Arreliando-nos por questões menores!
Pois bem, sejamos sempre mais fortes do que tudo isso. A vida é bela e merece ser vivida em toda a sua plenitude!
Um abraço,
Ercília Pinto Ribeiro da Silva
Monday, July 09, 2007
A verdade pode ser como o copo meio cheio
Artigo de Ercília Ribeiro da Silva publicado no último jornal
O PRETO NO BRANCO, da Gesteira, Soure
A Verdade!
Caro leitor,
Com toda a deferência, hoje proponho-lhe apenas um breve poema que escrevi em 2002.
No silêncio dos meus mistérios e das minhas inquietações, também escrevo poemas.
Sem qualquer pretensão, apenas deixo fluir o pensamento e a alma… na escrita, nas telas, na vida!
«Corri Mundo!
Fui de cidade em cidade
Encontrei-me no deserto
À procura da Verdade…
Respirei, fiquei gelada
Afinal, eu não era eu.
E a Verdade?...
Essa, eu não encontrava…
Revoltei-me, gritei, gemi
Dei comigo deitada…
Os ossos embrulhados
A alma já sangrava…
Acordei suada,
Estremunhada, revoltada
Mas continuava a viagem…
-onde está a Verdade?
-mas que Verdade?
A minha, a tua ou aquela que tu escondes?
Afinal ela existe só pela metade…»
Hoje, a Verdade… apenas, para meditar…
Um abraço.
Monday, July 02, 2007
Vanessa Fernandes - A maior atleta portuguesa

VANESSA FERNANDES é a maior atleta portuguesa.
O seu palmarés de vitórias em todo o mundo na modalidade de triatlo (uma prova de natação + ciclismo + atletismo) não têm paralelo em Portugal, em qualquer modalidade de desporto.
O "talento" e a "raça" que emblemam o seu wite são bem o espelho desta grande atleta.
Parabéns Vanessa e que continues a ganhar cá dentro e por esse mundo fora nesta difícil modalidade de resistência que para isso tens RAÇA e TALENTO.
Que Portugal também saiba retribuir estes feitos. O povo português já agradeceu tamanha proesa.
CMRS
Sunday, July 01, 2007
Dia mundial do Vinho
No dia internacional do Vinho trago aqui esta estátua colocada numa rotunda transformada em vinha numa acção pedagógica e ambiental.
Foram felizes os autores desta obra.(aproveitamento de uma rotunda em vinha)
"Beber vinho dá de comer a um milhão de Portugueses" dizem ser uma das frases do Salazar que apelava à produção de vinho.
Portugal sempre foi um país produtor dos melhores vinhos do mundo, sendo o seu maior expoente o VINHO DO PORTO.
Nos últimos anos houve uma grande valorização dos vinhos nacionais merecendo especial referência o Alvarinho, os verdes do Minho, os Maduros de Dão, Bairrada, Tomar, Almeirim, Colares, Carcavelos, Azeitão, Palmela, Lagoa e sobretudo quase todos os alentejanos.
Também os licorosos da Madeira e os campeões, deste ano, da ilha do Pico
CMRS
CMRS